Tenho apenas uma palavra a dizer: Vasco.
Na noite do último sábado, o Vasco encerrou sua participação na Copa do Brasil de 2024. O empate em um a um selou a eliminação do Cruzmaltino da competição, mas vale destacar que o Almirante chegou como a grande surpresa nesta semifinal. A equipe, comandada por Rafael Paiva, fez uma grande partida apesar das limitações e viu um gol no final botar uma água no chopp da massa cruzmaltina. Porém este texto é pra falar do Vasco e de seu maior patrimônio que é a sua TORCIDA ou, deveria dizer, família.
O Vasco foi vilipendiado por péssimas gestões que destruíram o meu, o seu, o nosso Vasco. Tiraram o clube do topo e o deixaram a beira da falência, e após tudo isso entregaram o clube nas mãos de “incompetentes” que falam inglês. Apesar de tudo isso o Vasco não morreu, e mesmo passando por uma troca de gestão, o clube chegou carregado por sua torcida a uma semifinal de Copa do Brasil. Nesta campanha, o Vasco jogou em um São Januário pulsante em todas as fases, e mesmo em jogos em que foi pior, conseguiu prevalecer. Prevaleceu ao som de Ana Julia, Amor Infinito e entre outros cânticos.
Torcedor, nunca escreveria algo em que não acreditasse. Cresci ouvindo sobre um Vasco grande. Grande não. Gigante. E após viver um pouco desta semifinal e voltar a ver um vascaíno a frente do clube, consigo minimante vislumbrar um Vasco vivo e que vai sim seguir lutando.
O Vasco segue sendo para quem acredita! E esta Copa do Brasil mostrou que o Vasco, o Gigante da Colina, voltou a lutar. O processo ainda está em curso, mas o torcedor vai finalmente poder VOLTAR A SER FELIZ.
Meu avô viu Dinamite, meu pai viu Edmundo e eu verei o Vasco novamente no topo.
por Felipe Santos, CEO do Na Coruja, Vascaíno e Cuiabanista.
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