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Estêvão fecha o ano como artilheiro da Era Ancelotti

Rafael Ribeiro / CBF

Os elogios feitos pelo técnico Carlo Ancelotti após a partida contra Senegal se justificaram: mais uma vez Estêvão foi decisivo e marcou o gol da Seleção Brasileira no empate por 1 a 1 contra a Tunísia, encerrando o ano como artilheiro da “Era Ancelotti” na Amarelinha, com 5 gols. Para o capitão Marquinhos, embora a vitória não tenha vindo, a Seleção encerra o ano mostrando crescimento e estabilidade.

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Cinco gols em cinco partidas como titular: Estêvão vem brilhando em suas atuações pela Seleção Brasileira e se convertendo em mais um homem de confiança para o técnico Carlo Ancelotti. Após balançar as redes pela primeira vez contra Chile, duas vezes contra a Coreia do Sul e uma contra o Senegal, o camisa 20 recebeu a responsabilidade de cobrar o pênalti para empatar o complicado jogo contra a Tunísia – e não decepcionou.

A marca atingida foi motivo de celebração pelo atacante, que fecha o ano diferente do que começou, e com fome de que 2026 seja de muitos gols e vitórias.

“Estou feliz pelo gol mas triste pelo resultado. Poderíamos sair com a vitória, mas jogamos contra uma seleção forte e que se impôs. Agora é seguir no clube e estar bem para o ano que vem. Foi um ano especial para mim, com alguns altos e baixos, mas estar aqui significa um trabalho bem feito no clube e em casa. Fico muito feliz de representar a Seleção Brasileira”, disse.

Os altos e baixos ditos por Estêvão representam também a trajetória da Seleção durante o ano de 2025. Após um começo irregular, encerrar a temporada com exibições sólidas reflete o empenho dos jogadores e da comissão técnica. E, como lembra o capitão Marquinhos, tudo vêm acontecendo conforme o planejamento do Mister.

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“Com as últimas mudanças nosso time tem ganhado uma estabilidade maior. Temos muito a melhorar e sabemos disso, mas no futebol não existe uma fórmula do sucesso: depende muito da gente, do empenho, do crescimento no tempo certo e isso vem acontecendo”, disse.

O zagueiro falou ainda sobre a escolha dos adversários nas datas FIFA que o treinador participou desde a estreia e como isto vem fazendo o time criar maturidade às vésperas da Copa do Mundo. “Este foi um dos melhores testes antes da Copa do Mundo. O futebol mundial está crescendo muito e por isso os testes têm que ser com escolas e filosofias do mundo todo. Isso nos faz crescer, testar nossos jogadores, nossa disciplina, condições e entendimento do jogo. Já vivi duas Copas e sei muito bem que lá vamos enfrentar todas estas escolas”, disse.

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