A Seleção Brasileira Feminina Sub-17 realizou, nesta segunda (27), o último treino antes de enfrentar a China pelas oitavas de final da Copa do Mundo FIFA Sub-17, no Marrocos. A atividade marcou o encerramento da preparação para o confronto decisivo nesta terça-feira (28), às 12h30 (horário de Brasília), com transmissão ao vivo pela FIFA+ e CazéTV.
No Complexo Esportivo Mohammed VI, a treinadora Rilany Silva conduziu um trabalho técnico-tático, voltado para ajustar os principais pontos da equipe diante das características da seleção chinesa. A atividade priorizou situações de jogo que devem ser replicadas no duelo eliminatório, com foco especial nas finalizações, que foi uma das lições deixadas pela fase de grupos.
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Após vencer o Marrocos por 3 a 0, empatar com a Costa Rica em 1 a 1 e ser superada pela Itália por 4 a 3, o Brasil avançou como segundo colocado do Grupo A, com quatro pontos somados. Apesar da derrota para as italianas na última rodada, o time demonstrou poder ofensivo, criou muitas oportunidades e, segundo Rilany, mostrou evolução. “Eu espero que a gente tenha maior eficácia contra China. O volume de jogo e chances criadas existem. A gente precisa concretizar, ter mais convicção nessas ações. Esse é o detalhe que nos falta. Estamos jogando futebol com qualidade e fazendo com que as pessoas nos olhem com muito respeito. Isso é mérito do que elas estão fazendo em campo, agora a gente precisa matar o jogo é ser muito eficaz nessa última bola”, analisou.
Por isso, o treino desta segunda buscou reforçar comportamentos ofensivos da equipe. Foram realizadas simulações de situações reais de ataque, com ênfase na tomada de decisão e na precisão das finalizações. No fim da atividade, as atletas também treinaram cobranças de pênaltis já que, a partir de agora, qualquer empate leva a decisão para as penalidades.
A China vem embalada por uma vitória sobre o Equador por 4 a 0. Rilany destacou que a preparação tem sido pensada em detalhes. “Nosso objetivo é fazer com que as atletas cheguem ao jogo com confiança e clareza sobre o que precisam executar. Trabalhamos as finalizações com muita intensidade, corrigimos posicionamentos e construímos alternativas táticas para explorar as fragilidades da China.”, afirmou.
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