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Ao som de ‘Aquarela do Brasil’ e ‘Evidências’, Brasil brilha e leva três ouros no Pan de Ginástica Rítimica

MeloGym/CBG

A seleção brasileira de ginástica rítmica encerrou com chave de ouro sua participação no Campeonato Pan-Americano da modalidade, disputado em Assunção, no Paraguai. Neste domingo (1º), o conjunto comandado pela técnica Camila Ferezin conquistou dois títulos nas finais por aparelhos, fechando a competição com três medalhas de ouro no total.

O primeiro ouro do dia veio na série com 5 fitas. As brasileiras se apresentaram ao som de um remix de Aquarela do Brasil, de João Gilberto, misturado a outros ritmos nacionais. A coreografia segura e sem erros garantiu a nota 22.150 e o lugar mais alto do pódio. México e Estados Unidos ficaram com prata e bronze, respectivamente.

Mais tarde, foi a vez da final da série mista, com três bolas e dois arcos. Embaladas pela música Evidências, de Chitãozinho e Xororó, as brasileiras melhoraram a nota da fase classificatória (24.300) e fecharam a decisão com 27.050 pontos, garantindo mais uma medalha dourada.

No sábado (31), o Brasil já havia vencido na classificação geral do conjunto, com a soma das notas das duas séries. A equipe formada por Julia Kurunczi, Keila Santos, Lavínia Silvério, Maria Fernanda Moraes, Marianne Giovacchini e Rhayane Brum somou 44.000 pontos, superando as seleções do Canadá e dos Estados Unidos.

Com os três ouros conquistados, o Brasil demonstrou força e consistência, e saiu do Pan como o grande destaque da ginástica rítmica no continente.

Escrito por
Bruno Monteiro

Bruno Monteiro, 25 anos, estudante de Jornalismo na UFMT e repórter do site Na Coruja. Nascido no Rio de Janeiro e morando há duas décadas em Mato Grosso, cobre o cenário esportivo no geral e o futebol brasileiro, com atenção especial ao Mixto Esporte Clube. Fã, principalmente, de Futebol e Basquete, e movido pela vontade de contar boas histórias a quem lê, busca diariamente aprender e evoluir como pessoa e profissional, carregando sempre aquele tom de quem sabe, realmente, o que é torcer, chorar e, no fim, amar o esporte.

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