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Brasileirão Feminino A3 2026 terá 32 clubes; veja a lista completa dos participantes

Rafael Ribeiro / CBF

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) concluiu a definição das 32 equipes que disputarão o Campeonato Brasileiro Feminino A3 de 2026. A competição tem início previsto para 21 de março e contará, pela primeira vez, com representantes de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal.

Os clubes foram definidos a partir de três critérios: rebaixamento da Série A2 de 2025, classificação na Série A3 de 2025 e títulos estaduais femininos.


Rebaixados da Série A2 2025

  • Remo (PA)
  • São José (SP)

Melhores colocadas da Série A3 2025 (5º, 6º e 7º lugares)

  • Ceará (CE)
  • Pérolas Negras (RJ)
  • UDA (AL)

Campeões estaduais femininos de 2025

  • Galvez (AC)
  • Portuguesa (AP)
  • Penarol (AM)
  • Tiradentes (PA)
  • Itapuense (RO)
  • São Raimundo (RR)
  • Paraíso (TO)
  • Guarani de Paripueira (AL)
  • Atlético de Alagoinhas (BA)
  • R4 (CE)
  • Sampaio Corrêa (MA)
  • Mixto (PB)
  • Ipojuca (PE)
  • Piripiri (PI)
  • União (RN)
  • Juventude (SE)
  • Cresspom (DF)
  • Planalto (GO)
  • Várzea Grande (MT)
  • Pantanal SAF (MS)
  • Prosperidade (ES)
  • Valadares (MG)
  • Heips (RJ)
  • Realidade Jovem (SP)
  • Coritiba (PR)
  • Brasil de Farroupilha (RS)
  • Criciúma (SC)

Formato da competição

As 32 equipes serão divididas em oito grupos com quatro clubes, com jogos de ida e volta na primeira fase. Os dois melhores de cada grupo avançam às oitavas de final.

A partir das oitavas, a competição segue em sistema de mata-mata, também em partidas de ida e volta, até a final. As quatro equipes semifinalistas garantem acesso ao Brasileirão Feminino A2 de 2027. Todas as participantes asseguram vaga na Copa do Brasil Feminina de 2026.

Escrito por
Fellipe Moraes

Fellipe Gabriel, 19 anos, é estudante de Jornalismo na UFMT. Natural de Cuiabá, encontrou na escrita uma forma de entender o mundo e se expressar nele. É São Paulino, por teimosia e paixão, acompanha o futebol brasileiro de perto e também gosta de ficar de olho no que rola nas grandes ligas da Europa. Interessado por esporte, sociedade e tudo que mexe com as pessoas de verdade, acredita que o jornalismo pode ser um ponto de encontro entre sentimento e informação e também como uma forma de engrandecer o lugar de onde veio e ampliar a voz daqueles que não sou ouvidos.

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