Competição continental significa oportunidade de acúmulo de experiência e vivência internacionais
A cidade de Medellín, na Colômbia, está vivendo as emoções do Sul-Americano de Ginástica Artística das categorias adulto e juvenil. A competição se encerra no próximo dia 9.
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Na categoria adulto da Ginástica Artística Masculina, o Brasil é representado por Diogo Paes (Pinheiros-SP), Luís Porto (Grêmio Náutico União-RS), Juliano Oliva (também da GNU), João Perdigão (Pinheiros), Rogerio Borges (Centro Olímpico, de São Paulo) e Murilo Pontedura (Agith-SP).
No juvenil masculino, os atletas são Brian Araujo e Rafael Araújo (ambos do Flamengo), Eduardo Belli (Pinheiros) e Caio Silveira (GNU).
Segundo Robson Caballero, coordenador do Comitê Técnico de Ginástica Artística Masculina da CBG, a participação desses ginastas juvenis numa competição como o Sul-Americano é considerada extremamente motivadora.
“Esses jovens ginastas, quando voltam a seus clubes, depois da participação em competições internacionais, chegam motivados, o que contribui para que elevem seu nível técnico. Isso aumenta a competitividade no próprio país. Além disso, estamos também preparando e dando oportunidades para um número maior de treinadores participarem de competições internacionais. Desta forma, a experiência se acumula, o que igualmente proporciona crescimento profissional”.
Na categoria adulta da Ginástica Artística Feminina, o Brasil é representado por Carolyne Pedro (CEGIN-PR), Gabriela Barbosa (Pinheiros), Gabriela Bouças e Maria Eduarda Montesino (Flamengo), Rebeca Procópio e Thais Fidelis (ambas do SESI-SP).
No juvenil de GAF, as atletas em Medellín são Sophia Cruz (Flamengo), Giulia Nascimento (SESI), Ana Clara Medeiros (GNU) e Yasmin Mota (Pinheiros).
“No caso do juvenil, temos duas equipes no exterior, em Medellín e em Doha/Manilla esta com programação de aclimatação e posterior participação no Mundial da categoria. Isso significa que temos um contingente significativo de ginastas envolvidas em competições internacionais. No que diz respeito ao adulto, cabe explicar que as convocações foram feitas tendo como base os resultados obtidos ao longo do ano pelos atletas. Existe uma periodicidade de acompanhamento de competições nacionais e internacionais”, diz Adriana Alves, coordenadora do Comitê Técnico de Ginástica Artística Feminina da CBG.













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