Levantamento feito pela Revista Piauí – com abrangência nacional – apontou que o presidente da Federação Mato-grossense de Futebol (FMF), Aron Dresch, assim como todos os outros 26 chefes de federação do Brasil, teve um aumento de cerca de 400% do seu salário na gestão do atual presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Edinaldo Rodrigues. A reportagem também apontou que os mandatários possuem até o 16º salário.
De acordo com a reportagem assinada pelo jornalista Allan de Abreu, publicada na edição deste mês da revista, o salário dos presidentes das federações estaduais, que era de R$ 50 mil até 2021, saltou para R$ 215 mil mensais com a chegada de Rodrigues ao comando da CBF. Além do aumento expressivo, os cartolas ainda contam com benefícios como pagamento de passagens aéreas, hospedagens de luxo e até cartão corporativo com limite diário.
O texto revela um esquema de regalias sustentado pelos cofres da entidade que comanda o futebol brasileiro. Na Copa do Mundo do Catar, em 2022, por exemplo, um grupo de 49 convidados sem vínculo com a CBF foi levado pela confederação para acompanhar os jogos da Seleção em Doha. Todos se hospedaram em hotel cinco estrelas, com despesas pagas pela CBF, e alguns voaram de primeira classe. Um dos convidados teve direito a gastar até US$ 500 por dia com um cartão corporativo fornecido pela entidade.
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Por: Luis Vinicius
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